“Faça ao outro o que queres que façam a
ti mesmo”.
Talvez essa máxima resuma em
si a filosofia cristã. O homem possui em sua consciência o germe do
aperfeiçoamento e a noção do bem e do mal.
Através dos tempos, as várias religiões
debatem-se nas divergências de seus conceitos lingüísticos, algumas
posicionando-se como detentoras da Verdade Suprema e defendendo os seus
conceitos como os únicos verdadeiros, movidas pela ilusão da separatividade e
sem perceberem a energia Una e Divina que a tudo impregna.
A essência do Cristianismo não parece
situar-se apenas no campo dos conceitos, mas sim e principalmente, no campo do
comportamento. Quando entramos em contato com as Leis Cósmicas, deparamo-nos
com princípios extremamente lógicos e coerentes, princípios de fácil
compreensão. A grande dificuldade parece surgir no momento de aplicar esses
princípios às relações vividas no dia-a-dia. Entre o conhecimento dos
princípios e sua real utilização está o grande inimigo do homem no seu processo
de aperfeiçoamento: o Ego e suas manifestações (o orgulho, a vaidade, o desejo
de poder, a ambição, a inveja, a maldade, a cobiça, a prepotência, o
radicalismo etc.).
A Bíblia, por sua amplitude de conceitos,
permite as abordagens parciais. Não fugindo à regra, iremos, neste trabalho,
privilegiar algumas passagens que se referem ao comportamento, cientes,
entretanto, de que não é nossa a Verdade Total; não é nossa a Única Verdade,
pois esta pertence ao Pai. Tentando apenas contribuir com a nossa reflexão
sobre verdades tão antigas quanto a história do próprio homem, mas que ainda
relutamos em aprender, e que somadas às verdades de cada um, poderão
acrescentar harmonia e compreensão às nossas vidas. Vejamos alguns trechos do
evangelho segundo Mateus:
“E orando, não useis de vãs repetições,
como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.”
(Mateus 6.7)
O sentido da oração é o contato mental e
emocional com o Divino. Quando apenas repetimos palavras, sem atentarmos para o
seu significado ou com a mente dispersa em nossas preocupações cotidianas, não
estamos verdadeiramente em contato com Deus. Por outro lado, a oração como
contato irá variar em função de nossas necessidades, em cada momento da
existência. É o conversar com Deus, segundo nossas experiências, para louvar,
pedir ou agradecer. A repetição de palavras somente terá uma utilidade quando
se referir a objetivos positivos que desejamos alcançar e que exigirão um
quantum energético acumulado, para que possa ocorrer a manifestação no mundo da
matéria. Um exemplo específico deste acúmulo de quantum energético é verificado
no poder da oração do “Pai Nosso”,
capaz de reverter positivamente as situações mais aflitivas de nossas vidas.
“Porque,
se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai Celestial vos
perdoará a vós.”
(Mateus 6.14)
Quando nos sentimos ofendidos com o
comportamento dos outros em relação
A
nós, desenvolvemos em nosso íntimo, sentimentos negativos, mágoas e
ressentimentos, os quais, quando remoídos, nos manterão ligados à pessoa em
questão, através de um liame energético igualmente negativo. O ideal é que
possamos conseguir o esvaziamento de nossas emoções negativas, alcançando a
compreensão de que o outro agiu segundo o seu nível evolutivo e de que, acima de
tudo, muitas vezes age como nós mesmos
já agimos em tempos pretéritos (quem não
tiver pecado, que atire a primeira pedra) ou, o que é mais provável, está
nos devolvendo, embora não seja adequado, aquilo que lhe fizemos em outro
momento do tempo. É importante também lembrarmo-nos de que, em nossas
experiências de vida, quer sejam positivas ou negativas, poderemos sempre
colher alguma aprendizagem, que nos será útil em situações semelhantes. Cabe
ressaltar, ainda, que este processo de transmutação (o perdão) exige um trabalho intenso de esvaziamento dos
sentimentos negativos que desenvolvemos diante do ocorrido, até que possamos
realmente conseguir perdoar, sem guardar nenhum tipo de ressentimento.
“A candeia do corpo são os olhos; de
sorte que, se teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz.”
(Mateus 6.22)
Diz o ditado popular que os
olhos são o espelho da alma. Neste sentido, a abstração do olhar e da expressão
facial das pessoas com quem convivemos,
pode ser um seguro indicador do seu grau de confiabilidade. Em nossa prática de
contato com o ser humano, inúmeras vezes observamos que pessoas não autênticas,
escamoteadoras, não conseguem manter o olhar direto por muito tempo, tendendo a
desviá-lo para os lados. Estas pessoas costumam trazer histórias pessoais e
transpessoais, nas quais ludibriaram e foram ludibriadas.
A medida
que vamos nos trabalhando internamente as imperfeições de nossas
personalidade, nossos olhos vão adquirindo a transparência e a objetividade
de nossas reais intenções para com os nossos semelhantes, até que alcancemos o
objetivo maior de expressar através deles, todo o amor que podemos chegar a
sentir por nossos semelhantes.
“Olhai para as aves do céu, que nem
semeiam, nem regam, nem ajuntam em celeiros; o nosso Pai Celestial as alimenta.
Não tendes vós muito mais valor do que elas?
(Mateus 6.26)
Em muitas situações,
constatamos que temos mais medo do que precisamos e menos fé do que deveríamos.
Conscientes de que apenas irá nos ocorrer aquilo que está em afinidade com nosso
padrão de vibração energética, não precisamos nos preocupar com os infortúnios
alheios, temendo que eles também nos aconteçam. Nossas preocupações são, em sua
maioria, originadas em nossos medos infundados, que vão ganhando forma e
amplitude em função de nossa falta de fé em Deus e de autoconfiança em nós
mesmos, seres criados a Sua Imagem e Semelhança.
“Mas buscai primeiro o reino de Deus e
a sua justiça e todas essas coisas vos serão acrescentadas.”
(Mateus 6.33)
A idéia de buscarmos
primeiramente as coisas de Deus consiste em afinarmos nossas ações pelo seus
preceitos, qualificando assim nossa vibração energética, o que por sua vez,
tornar-nos-á capazes de atrair, por afinidade com o bem, todos os benefícios
dos quais nos tornamos merecedores. De nada adiantam as nossas orações e
mentalizações positivas se, na prática, continuamos a repetir os mesmos
comportamentos negativos que nos afastam do Pai.
“Não julgueis para que não sejais
julgados. Por que com o juízo com que lulgardes sereis julgados, e com a medida
com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.”
(Mateus 7.7/2)
“E porque reparas tu no arqueiro que
está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu olho.”
(Mateus 7.3)
Dentro do princípio de que a vida não se
resume àquilo que pode ser observado em nossa Terceira Dimensão,
mas ganha amplitude infinita dentro do conceito de eternidade, aquilo que nos é
dado perceber em relação aos fatos é apenas “uma pequena fatia de um grande
queijo”, que é o Todo Maior e que inclui muitas outras dimensões de vida. Desta
forma, muitos eventos aparentemente errados ou injustos, ganham novos
significados quando compreendidos num sentido mais amplo de vida, em
conformidade com as Leis cósmicas. Logo, não temos condições de julgar
acontecimentos dos quais temos apenas uma pequena parcela de conhecimento; isto
nos levaria a sermos injustos, em função de nossa ignorância, em relação ao
verdadeiro sentido dos acontecimentos que presenciamos.
“Pedi e dar-se-vos-á; buscai e
encontrareis; bate e abrir-se-vos-á.”
“Porque aquele que pede, recebe; e, ao
que busca, encontra; e, ao que bate, se abre.”
(Mateus 7.7/8)
Este princípio bíblico nos mostra a
importância da humildade e tem valor de lei cósmica, mostrando-nos que somente
seremos atendidos se tivermos a humildade de pedir, trabalhando assim o nosso
orgulho e a nossa vaidade. Por outro lado, quando ajudamos ao nosso semelhante,
sem que este nos tenha solicitado ajuda, muitas vezes estamos muito mais
atendendo às nossas próprias necessidades, de nos sentirmos bons, caridosos,
camuflando assim os nossos sentimentos de superioridade em relação ao próximo
e, na verdade iludindo a nós mesmos e alimentando nossas imperfeições egóicas.
Tal procedimento pode ser, na verdade, uma armadilha na qual caímos facilmente, nesta dimensão de ilusões,
comandados apenas por nossas Personalidades, nossas máscaras sociais para a
Terceira Dimensão. Para os Mestres e para Deus, capazes de perceber nossas
Individualidades e, conseqüentemente, nossas reais intenções, as quais muitas
vezes não são conscientes nem para nós mesmos (quando estamos totalmente
dominados por nossas personalidades), tal procedimento não contribui para o
nosso aperfeiçoamento espiritual, não sendo computado como obra realizada, uma
vez que pode até mesmo nos levar a prejudicar o processo evolutivo de nossos
semelhantes, impedindo-os de crescer. A verdadeira caridade consiste em
mostrarmos a cada um o seu próprio valor, as suas qualidades, os seus aspectos
positivos que por si só fornecerão incentivo e apoio às suas próprias
realizações, mantendo-o livre de nosso jugo protetor. Caridade, no sentido
lingüístico, consiste em cari+dade. Care (de cuidar) e de core (coração) e dade
(de doação, significando doar amor).
“Assim toda árvore boa produz bons
frutos, e toda árvore má produz frutos maus.”
“Não pode a árvore boa dar maus frutos;
nem a árvore má dar bons frutos.”
“Portando, pelos seus frutos os
conhecemos.”
(Mateus 7.17(18/20)
Pelas ações de uma pessoa podemos inferir
seu grau de evolução espiritual. A observação, sem julgamento, do comportamento
de nossos semelhantes pode representar para nós uma importante lição de vida.
Observando os bons resultados, aprendemos ações adequadas e produtivas;
observando os maus resultados, podemos evitar nossos próprios erros. Neste
sentido, no convívio com o outro, podemos encontrar, em cada situação um mestre
de nossa evolução espiritual, bastando para isto apenas meditar sobre o
ocorrido e daí tirar a lição adequada.
“Todo aquele, pois, que escuta estas
minhas palavras e as pratica, asemelha-lo-ei ao homem prudente, que edificou a
sua casa sobre a rocha.”
(Mateus 7.24)
Novamente, nesta mensagem, temos a
sinalização da importância da prática dos princípios Divinos. De nada adianta
ouvir e pregar ao próximo tais princípios se não os aplicarmos ao nosso próprio
comportamento. Na verdade, este é o aspecto mais difícil de nossa tarefa
evolutiva. Queremos mudar o mundo a nossa volta, mas recusamo-nos a reformular
o nosso mundo interno, nossos maus hábitos arraigados, nossos vícios... Dentro
do sentido da vida, talvez esta seja a principal tarefa para cada um de nós:
Conseguirmos mudar a nós mesmos...
“ora, para que saibais que o Filho do
homem tem na terra autoridade para perdoar pecados.”
“E a multidão, vendo isto, maravilhou-se
e glorificou a Deus, que dera tal poder aos homens.”
(Mateus 9.6/8)
Quando realmente conseguimos perdoar
alguém, isto significa que conseguimos eliminar em nosso coração toda a mágoa e
ressentimento; significa que conseguimos transmutar nossos sentimentos
negativos em amor; significa que conseguimos compreender o comportamento do
outro, em função de seu grau evolutivo; conseguimos compreender que o outro tem
o mesmo direito que nós à sua liberdade e à responsabilidade por suas próprias
ações, não nos cabendo julgá-lo. Tal é o nosso poder enquanto seres humanos:
perdoar ao nosso semelhante os agravos a nós direcionados, pois somente o amor
é capaz de tapar o buraco do ódio e este poder é dado a todo ser humano,
consciente da divindade dentro de si mesmo e através do uso da Chama da
Misericórdia, o sétimo Raio de Deus.
“Não é o discípulo mais que o mestre,
nem o servo mais do que o senhor.”
(Mateus 10.26).
Esta é a condição de igualdade de
oportunidades entre os homens. Deus não privilegia a nenhum de seus filhos. O
ponto do caminho em que cada um de nós se encontra é resultado de nossos
próprios esforços e empenho em caminhar. Aqueles que vemos atrás de nós, no
caminho, estão onde nós mesmos também já estivemos; aqueles que se encontram à nossa frente, estão onde nós
também chegaremos, pois todos caminhamos para o mesmo objetivo de
aperfeiçoamento e reencontro com o Pai.
“O que contamina o homem não é o que
entra na boca, mas o que sai da boca. Isso é que contamina o homem.”
(Mateus 15.11)
Se tivéssemos uma real noção
do poder de nossas palavras, teríamos muito mais cuidado com esse poderoso
instrumento. Como está escrito na gênese, no princípio era o verbo e Deus
disse: Faça-se a luz. E a luz se fez. Tal é o poder de Deus dado aos homens, únicos
seres da criação que possuem o poder do verbo criador, tornando-se assim
co-criadores com Deus. Quando os homens usarem este Dom apenas para fins construtivos, a humanidade terá
alcançado a perfeição tão desejada.
“Mas o que sai da boca procede do coração
e isso contamina o homem.”
“Porque do coração procedem os maus
pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsas testemunhas e
blasfêmias.”
(Mateus 15.11/19)
Através da fala expressamos nossos
pensamentos e sentimentos. Na escolha das palavras, no equilíbrio entre o falar
e o calar, na ponderação em relação ao que falamos, em nosso tom de voz, a cada
momento expressamos inconscientemente nossas intenções mais ocultas. Neste
sentido, o escondido não existe e cada um de nós é capaz, através da
observação, de aprender valiosas lições, no dia-a-dia da comunicação humana, a
respeito desse poderoso instrumento chamado linguagem. Devemos ter como
principal objetivo o próprio aperfeiçoamento espiritual, até que sejamos
capazes de colocar nossa capacidade de comunicação, a serviço dos aspectos
positivos de nossa individualidade.
“Porque o Filho do homem virá na glória
de seu pai, com os seus anjos, e então dará a cada um segundo as suas obras.”
(Mateus 17.27)
Mais uma vez aqui é
sinalizada a importância da concretização dos princípios e Leis de Deus. A
capacidade mental do ser humano o coloca em contato com a Mente Cósmica, cujos
princípios podem ser traduzidos nos mais elevados ideais da humanidade. O
comportamento humano, quando regido por estes princípios superiores, orna
possível a manifestação do Plano Superior no mundo da matéria densa. É através
das suas obras, das suas realizações em vida, que o homem participa da obra de
Deus.
“E repreendeu Jesus o demônio que saiu
dele, e desde aquela hora o menino sarou.”
“Então os discípulos, aproximando-se de
Jesus em particular disseram: Por que não podemos nós expulsá-lo?”
“E Jesus lhes disse: Por causa de vossa
pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de
mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá – e há de passar; e nada
mais será impossível.”
(Mateus 17.18/19/20)
Muitos de nós consideramos que é
necessário ver para crer. Aproximamo-nos dos eventos místicos com nosso senso
crítico e capacidade de observação, esperando que o fenômeno observado, por si
só, comprove a existência do Divino. Como se coubesse a Deus nos provar sua
existência. Com nossa mente objetiva e racional, esquecemo-nos do campo
eletromagnético que permeia e torna possível tais fenômenos e que, quando
duvidamos, emitimos tal tipo de energia para o ambiente, interferindo assim no
desenvolvimento do processo. Acima de tudo, é necessária crer para ver, pois,
segundo os passos da precipitação no mundo da matéria, há um longo caminho de
influências mentais a ser percorrido antes que alguma coisa se torne realidade.
E o primeiro passo para a concretização é, justamente, o modelo criado pela
mente de cada um.
“Portanto, aquele que se tornar humilde
como este menino, esse é o maior no reino dos céus.”
(Mateus 18.4)
A
virtude da humildade consiste no reconhecimento do quanto somos ainda
imperfeitos; do longo caminho que temos pela
para percorrer e da imensidade cósmica que nos rodeia. Ser humilde é
também reconhecer que cada uma de nossas realizações representa a Força
Superior fluindo através de nós; que nada nos pertence ou é nossa criação
exclusiva, mas que somos canais através dos quais passa a Sabedoria Superior e
que, neste sentido, nenhuma idéia ou feito pertence a ninguém.
“Em verdade vos digo que tudo que
ligardes na terra será ligado no céu e tudo o que desligardes na terra será
desligado no céu.”
(Mateus 18.18)
Esta máxima nos mostra a correlação entre
microcosmo e macrocosmo; mostra-nos a correspondência entre o mundo mental e o
mundo material; mostra-nos a interligação entre todas as coisas que nos parecem
separadas.
“E tudo o que pedirdes na oração,
crendo, o recebereis.”
(Mateus 22.37)
Mais uma vez é aqui ressaltada a
importância da fé. Cabe entretanto relembrarmos que o atendimento aos pedidos
depende da integração entre individualidade e Personalidade. Quando fazemos uma
oração pedindo algum benefício, é necessário atentarmos para o fato de que esta
graça pode estar ou não de acordo com nossa programação inconsciente de vida e
com os aspectos de Personalidade que necessitamos trabalhar em nós mesmos.
Sempre que o nosso pedido for inadequado, nossa Individualidade posicionar-se-á
contra, agindo como um sabotador de nossas intenções egóicas.
“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu
coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.”
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”
“Destes dois mandamentos depende toda a
lei e os profetas.”
(Mateus 22.37/39/40)
Quantas vezes proclamamos o
nosso amor ao Senhor, esquecendo-nos de expressá-lo aos nossos semelhantes.
Fácil nos parece amar a um Deus que não nos causa problemas e aborrecimentos;
difícil se torna conviver com o nosso irmão (expressão da Divina Presença em
nosso plano material ) e nele reconhecer o treinador necessário ao trabalho
evolutivo de determinados aspectos de nossa Personalidade. Esta é a verdadeira
e difícil manifestação de nossa fé...
Muitos outros textos bíblicos poderiam
aqui ser abordados. Nosso objetivo é o de que possamos refletir sobre as
grandes Verdades Bíblicas, identificando quais os aspectos negativos que
devemos observar, não nos outros, mas em nós mesmos. Parece-nos que a grande
reforma da humanidade começa dentro de cada um de nós e neste sentido não
precisamos nos assustar: O mundo somente irá se modificar quando conseguirmos
modificar nossos mundos internos...
Os texto de outras religiões, além do Cristianismo
igualmente contém muita Sabedoria. Eles deverão ser utilizados, na medida em
que os integrantes do grupo de estudos consigam romper as barreiras dos
próprios preconceitos. Isto promoverá a ampliação da síntese religiosa, capaz
de unir a todos em torno do PAI.
Sueli Meirelles
Site: www.suelimeirelles.com