Mantendo
hábitos cinematográficos, os cientistas americanos alardeiam ao mundo cada
passo de sua missão espacial a Marte, em busca da possibilidade de vida no
planeta. Com este objetivo pesquisam a existência de água, elemento essencial à
vida humana. Entretanto, todo este empenho científico baseia-se em ingênuas
crenças científicas, orientadas por uma visão materialista, em relação ao
Cosmos e à vida como um todo. Como crianças evolutivas, os mais afamados
cientistas espaciais do planeta Terra caem no antropomorfismo, visão em que o
ser humano se coloca como centro do Universo, vendo a tudo e a todos, à sua
imagem e semelhança. Esta postura reducionista apóia-se na crença de que a vida
está restrita ao período entre nascimento e morte, e às condições biofísicas
terrenas, que têm como elemento essencial o carbono. Fruto da arrogância que
geralmente acompanha a visão materialista de mundo, eles adotam a mesma postura
ingênua da criança que, fechando os próprios olhos, imagina que está escondida.
Se eles tivessem um pouquinho mais de humildade, poderiam refletir sobre
verdades simples e óbvias, acessíveis a todos aqueles, que mesmo sem
conhecimentos científicos profundos, têm o bom censo de questionar: Por que um
Universo tão vasto teria vida apenas num pequeno planeta, que gira em torno de
uma estrela de quinta grandeza, como o Sol? Por que todo este imenso espaço
sideral, com galáxias de medidas astronômicas estaria aí somente para enfeitar
o céu da Terra?
Desde o
surgimento da Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, pesquisadores de
vanguarda têm se aprofundado nos estudos da Física, no campo da energia,
trazendo novos esclarecimentos sobre a vida, em todo o Universo. Uma dessas
teorias, a Teoria de Mundos Múltiplos, de Brice de Witt abre as portas da
compreensão para a possibilidade de outras dimensões de vida, em condições
totalmente diferentes das condições encontradas na Terra. Estes modernos
estudos científicos, por sua vez, vão de encontro aos mais antigos conhecimentos,
trazidos do Oriente para o Ocidente, pela esoterista russa, Helena P.
Blavatsky, segundo os quais o Universo é formado por um grande Sol Central, em
torno do qual giram sete sóis, cada um com sete planetas em suas órbitas. Ainda
segundo ela, estes planetas se encontram em diferentes dimensões vibracionais,
cada um deles com diferentes estruturas e condições vitais, dentro dos padrões
evolutivos específicos. Como o microcosmo é uma pequena expressão do
macrocosmo, poderíamos comparar, grosseiramente, estas diferentes dimensões com
o que ocorre em nosso próprio organismo, no qual as bactérias de superfície
vivem em condições diferentes daquelas que habitam nossas entranhas. Como tão
bem define o filósofo chinês Lao Tse, em seu livro Tao Te King[1],
Universo significa o Uno na sua diversidade de manifestação, através de formas
variadas e adequadas à cada etapa evolutiva da vida.
Além de
toda a literatura já encontrada sobre o assunto, em textos antigos e modernos,
são também extensos os estudos no campo da Ufologia e os relatos de pessoas que
viveram experiências de visões e contato com seres de outros mundos. No campo
da Psicologia Transpessoal, na década de 70, foram catalogados os possíveis
fenômenos dos Estados Superiores de Consciência, entre os quais o de contato
com Seres de outras dimensões de vida. Geralmente, as pessoas que vivenciam
este tipo de fenômenos, temem falar sobre eles abertamente, pelo medo de serem
consideradas loucas, ou ridicularizadas por aqueles que estão menos informados
sobre o assunto, e têm sua visão de mundo voltada apenas para aquilo que é
perceptível através dos cinco sentidosl.
Dentro de
uma visão mais ampla, existe a possibilidade de que estejamos sendo observados
por humanidades bem mais evoluídas, que aguardam que alcancemos um estágio de
maior maturidade, para nos revelar conhecimentos científicos inimagináveis para
a ciência terrena. Mais uma vez, grosseiramente comparando com nosso
referencial humano, talvez outras humanidades mais evoluídas estejam fazendo o
mesmo que nós, quando aguardamos que nossas crianças desenvolvam uma percepção
mais abstrata, para lhes passar conceitos que antes não poderiam compreender.
De qualquer forma, independentemente
das opiniões pessoais, a vida segue seu rumo evolutivo e, mais cedo ou mais
tarde, um novo portal de consciência estará se abrindo, revelando a toda a
humanidade que não estamos sós no Universo.
Um exemplo evidente da existência de outras humanidades são os crop circles que, desde há algum tempo, aparecem em campos cultivados, com mensagens simbólicas que nos dão sinais de nossa caminhada evolutiva. Na foto acima, vemos o crop circle que surgiu na Inglaterra, em08/07/16, próximo do sítio sagrado de Stonehenge, onde aparece a estrela de sete pontas, que representa o ser humano espiritualizado e o círculo evolutivo que estamos fechando. Em linguagem simbólica, nossos amigos do espaço nos informam que estamos integrando o quinto estado de consciência do psíquico e o sexto da intuição. Falta apenas alcançarmos, efetivamente o sétimo nível da espiritualidade, para que nosso Planeta posse se integrar a Confederação Galáctica. Só depende de nós...
[1] Um
maravilhoso livro sobre o sentido profundo da vida humana, escrito em pequenos
textos de linguagem simples,
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