sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

O PODER DA PALAVRA - Capítulo 23 da Apostila do Carrossel de Luz


       Em princípio era o Verbo e Deus disse:_ Faça-se a Luz. E a luz se fez.  Este é o poder do verbo, contido no princípio de toda a manifestação fenomênica. Associado ao conhecimento dos números, o conhecimento da linguagem permite ao Ser Humano o comando das energias sutis, desde que tenha um determinado grau evolutivo.
       Por volta da década de 1970, dois pesquisadores John Grinder e Richard Bandler desenvolveram a Programação Neurolingüística, um importante instrumento da compreensão e comunicação com a mente inconsciente. Nestes estudos, Bandler e Grinder descobriram que a metáfora é a linguagem do inconsciente, traduzindo uma Sabedoria que já é inerente ao indivíduo. Esta descoberta vem explicar porque os Textos Sagrados são escritos na forma metafórica.
       Diferentemente da comunicação do consciente, que possui uma linguagem superficial, a linguagem do inconsciente possui uma estrutura profunda, diretamente ligada à carga emocional das experiências vividas. A forma como este mecanismo lingüístico funciona é bem semelhante a um computador, onde o winchester corresponde ao inconsciente, a memória RAM ao consciente e a impressora, ao comportamento. Quando transformamos símbolos inconsciente  negativos em símbolos positivos, conseguimos a transformação positiva do comportamento correspondente, da mesma forma como alteramos os dados de impressão de um texto, ao alterar a realidade virtual que nos é mostrada no monitor.
       No processo de captação psíquica, o conhecimento das estruturas lingüísticas torna-se fundamental para que se consiga o esvaziamento das cargas emocionais, mantenedoras dos sintomas e o afastamento de possíveis Individualidades Intrusas que estejam acompanhando a pessoa atendida pelo grupo.
       Apoiado por uma fé inabalável (nada é maior do que o poder de Deus) o líder grupal deverá direcionar todo o processo, atentando para os seguintes aspectos:

a)        Utilizar sempre frases afirmativas, pois o inconsciente desconhece o “não”;
b)        Incentivar o sensitivo captador a expressar as emoções contidas (medo, raiva, tristeza e dor emocional), dentro da situação de controle criada pelo campo;
c)        Incentivar o captado a falar. Muitos não sabem que podem fazê-lo ou sentem-se impedidos de fazê-lo, pela contenção do maxilar ou dificuldades de adaptação ao sensitivo. Incentivá-los a se visualizarem em condições adequadas de expressão;
d)        Levar o inconsciente do captado a perceber que agora é outro momento do tempo e que o que aconteceu antes, não precisa repetir-se outra vez, retirando o inconsciente daquele momento passado;
e)        Utilizar o método de “desafio” com Seres resistentes, os quais, dentro da Lei do Livre Arbítrio, têm todo o direito de se prejudicar ou impedir-se de evoluir, ficando parados no tempo;
f)         Levar as Individualidades Intrusas a perceberem que quando ficam ligadas a alguém estão se prendendo e impedindo a própria evolução (jamais discutir com uma Individualidade intrusa ou desestabilizar-se emocionalmente);
g)        Não escorraçar nem menosprezar as Individualidades Intrusas; isto é falta de misericórdia para com estes filhos de Deus menos conscientes;
h)        Ajudar às Individualidades Intrusas a esvaziar suas cargas emocionais, para que elas também possam ser libertadas, mostrando-lhes que todos são filhos de Deus e merecem a sua misericórdia, pois muitos têm sentimentos de baixa estima, mantendo-se prisioneiros de seus sentimentos de culpa. Mostre-lhes que se culpando e se punindo, não evoluem nem melhoram o mundo à sua volta, pois Deus não quer o seu castigo, mas o seu arrependimento, aprendizagem e evolução;
i)         Citar sempre as máximas de Jesus e o conhecimento das Leis Cósmicas, para ajudá-las na libertação;
j)         Associar à linguagem, o conhecimento da linguagem corporal, descrita no capítulo 21.




























[1] Texto de autoria de Sueli Meirelles.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

A LINGUAGEM DO CORPO - Capítulo 22 da Apostila do Carrossel de Luz


       A postura corporal, o padrão respiratório e a expressão representam importantes pistas de localização e identificação das cargas emocionais a serem esvaziadas pelos Seres captados, desta ou de outras dimensões de vida. O lado direito do corpo representa o lado racional (comandado pelo hemisfério cerebral esquerdo) e o lado esquerdo representa o lado emocional (comandado pelo hemisfério cerebral direito), assim invertidos, pelo cruzamento das estruturas nervosas na ponte, estrutura localizada na base do crânio. Freqüentemente, estaremos trabalhando o esvaziamento de quatro emoções: Medo, raiva, tristeza e dor emocional.

22.1. MEDO:

       O medo é uma energia centrípeta (para dentro) e fria, atuando como elemento impeditivo do esvaziamento de outras emoções, tais como a tristeza e a raiva. É possível que o medo esteja instalado em quase todas as partes do corpo, sendo uma das emoções mais presentes em toda a humanidade. Damos abaixo, uma relação dos seus principais significados:

a)       Pés – medo de caminhar;
b)       Tornozelos – medo da falta de apoio para as próprias escolhas;
c)       Panturrilhas – medo das pressões externas;
d)       Joelhos – medo de não suportar tudo isto (o joelho representa o Ego e a personalidade que têm dificuldades para se dobrar diante dos Desígnios Divinos);
e)       Coxas – medos ligados à adolescência, à sexualidade e às situações desconhecidas;
f)        Baixo ventre – medos de infância;
g)       Estômago – medo de não ser capaz;
h)       Peito – medo de entrar em contato e de expressar as emoções;
i)         Ombros – medo de assumir responsabilidades;
j)         Braços e mãos – medo de realizar o que veio realizar; medo de abraçar;
k)       Pescoço – medo de perder o controle das emoções,
l)         Boca – medo de falar;
m)      Queixo – medo de se opor;
n)       Olhos – medo de ver as coisas como elas são, na realidade.

22.2. RAIVA:

A raiva é uma emoção centrífuga (para fora) e quente, e pode se apresentar sob duas formas de expressão:

a)    verbal: vontade de morder, xingar, vomitar, cuspir, gritar ou qualquer outra forma de agressividade verbal;
b)    física: socar, chutar, torcer, esmagar, perfurar ou qualquer outra forma de agressividade física.

       .Na situação controlada da captação psíquica o esvaziamento da raiva deve ser incentivado, sem que se permitam danos físicos ao sensitivo captador, danos ao ambiente ou às outras pessoas presentes. Se acontecer alguma expressão de animosidade em relação a qualquer dos presentes, este último jamais deverá discutir com o captado, deixando sempre o controle da situação por conta do Líder Grupal.
       Após o esvaziamento da raiva, é comum que o captado alcance condições mais adequadas para receber orientação e encaminhamento, muitas vezes mostrando-se grato e arrependido por seus sentimentos negativos.

22.3. TRISTEZA:

       A tristeza é também uma emoção centrífuga e de baixa temperatura, na maioria das vezes, podendo ser expontaneamente expressa. Basta que se permita o seu esvaziamento, através do choro livre. Chorar livremente desata os nós da alma e do coração.

22.4. DOR:

       A dor emocional ou física funciona como um estagnador de energia, impedindo que as emoções centrífugas ou centrípetas possam ser expressar. É necessário incentivar-se a pessoa captada a dizer “ai” repetidas vezes, até que ele comece a chorar e depois possa expressar as outras emoções. Auxilia bastante que o Líder grupal toque o peito do sensitivo com sua mão direita, enquanto com a esquerda, mentaliza a recepção da Ajuda Superior, sendo, nesta mentalização, auxiliado pelos demais participantes do grupo.

22.5. ÓDIO:

       O ódio é uma ausência de emoção, um congelamento afetivo que geralmente provoca a fragmentação psíquica do Ser. É necessário trabalhar-se com os Raios Violeta e Rosa, para que se transmute e preencha o intenso vazio emocional. Neste caso deve-se utilizar as músicas do Arcanjo Miguel e as do Sétimo Raio Solar, promovendo-se a transmutação das energias não qualificadas e, após o esvaziamento das outras emoções que surgirem, trabalhar com o Raio Rosa, preenchendo o vazio emocional que levou à loucura.

       O trabalho de esvaziamento das emoções somente estará terminado quando o sensitivo  o demonstrar, através da fisiologia, da fala e da expressão corporal, o seu retorno ao estado de homeostase (equilíbrio).

22.6. OS CENTROS ENERGÉTICOS OU CHACRAS


Os chacras ou centros energéticos são acumuladores e distribuidores de energia espiritual situados no corpo eletromagnético, por onde circulam os fluidos  energéticos através dos sete níveis de funcionamento do ser humano.
No homem comum, os chacras podem apresentar-se como um círculo de mais ou menos  5 centímetros de diâmetro, quase sem brilho; no homem mais espiritualizado, é quase sempre um vórtice luminoso e refulgente.
Cada chacra tem uma longitude de vida ou raiz e uma luminosidade própria, que lhe dá uma coloração peculiar. Esta luz move-se em ondas. O número destas ondas é determinado pelos raios que constituem a força primária ou Kundalini.
Sua longitude é infinitesimal e cada onda possui milhares de vibrações.
Os chacras diferem de tamanho de homem para homem e até mesmo num só indivíduo, um chacra pode apresentar-se mais desenvolvido do que o outro. O chacra mais luminoso representa o nível de funcionamento mais ativo naquele indivíduo. Um chacra sem brilho pode significar bloqueio energético ou pouco desenvolvimento no aspecto ou função que ele representa. Este desenvolvimento, quando realizado sem orientação adequada, pode levar às várias formas de desequilíbrio, tornando-se extremamente prejudicial à saúde física e mental.      
                                                                                                           


Quanto mais ativo ou desenvolvido for o centro energético, maior capacidade de energia ele comporta e, portanto, maiores possibilidades ele oferece em relação ao emprego dessa mesma energia. Como as faculdades psíquicas são afetadas e estão, em grandes partes, subordinadas ao funcionamento dos centros energéticos, compreende-se que o maior desenvolvimento de um deles acarreta o desenvolvimento da faculdade psíquica correspondente e vice-versa.
Os principais centros energéticos localizam-se em regiões  correspondentes aos plexos glandulares do corpo anatômico. Para melhor compreensão do assunto, damos a seguir um mapa desse posicionamento e a respectiva nomenclatura.
chacra
plexo
localização
Básico
Genésico
Esplênico
Cardíaco
Laríngeo
Frontal
Coronário
Hara
Sacral
Hipogástrico
Mesentérico
Cardíaco
Laríngeo
Frontal
Coronário
Solar
Base da espinha
Baixo ventre
Região do baço
Região precordial
Garganta
Fronte
Alto da cabeça
Abdome

Os plexos glandulares estão situados no corpo físico: são conjuntos e aglomerados de nervos e gânglios do sistema  nervoso autônomo, reguladores da vida vegetativa do corpo (sistema nervoso).
Os chacras são estações de força vital, localizados no corpo eletromagnético, formando um campo que  interliga  todos os plexos do corpo físico. São eles:

22.6.1. CHACRA BÁSICO:

É um dos chacras fisiológicos, sede da kundalini ou fogo serpentino. Situa-se na base da coluna vertebral e recebe energia primária que o divide em quatro raios. Tem as cores vermelho e laranja, que vibram  alternadamente. Quando bem ativo, tem uma coloração vermelho-alaranjada, devido à sua íntima ligação com o baço ou chacra esplênico, que lhe envia  força vital.

a) KUNDALINI:

É uma das forças que interliga a terra com o sol formando um eixo central no corpo; é a chave de consciência pela qual o indivíduo realiza sua reunião com Deus; é uma energia primordial, latente no homem, e se encontra localizada no chacra básico. Costuma-se dizer que esta energia mantém-se adormecida como uma serpente enroscada, tendo como objetivo o seu estiramento e  ascensão.
Para que os centros energéticos, inclusive o coronário entrem em atividade é necessário despertar esse poder e saber conduzí-lo. Isto pode ser  conseguido somente  purificando-se os Nádis ou canais energéticos, através da harmonização dos pensamentos, desapegos, vontade, devoção, oração, concentração ou através dos mantras e da meditação. Sem esse processo de harmonização, despertar da Kundalini pode produzir resultados danosos ao corpo físico e aos níveis de funcionamento superiores a estes.

22.6.2. CHACRA SEXUAL:

Constitui o segundo chacra fisiológico. Regula às atividades ligadas ao sexo, recebendo influência direta do chacra básico. Sua ativação aumenta a libido em grau imprevisível, podendo levar ao esgotamento ou ao desequilíbrio das funções sexuais.

22.6.3. CHACRA ESPLÊNICO:

Subindo um pouco  e voltando-se para o lado esquerdo do corpo, vemos o chacra esplênico, que se acha sobre o baço e cuja a função é especializar, subdividir e espalhar por todo o sistema, a vitalidade emanada pelo sol.
Essa vitalidade surge no chacra esplênico, subdividindo-se em sete modalidades: Seis delas formam os seis raios ou pétalas e a sétima encontra-se no centro do disco, em forma de cubo. Suas pétalas são em número de seis, radiantes com o sol.
Cada pétala tem uma cor predominante, correspondendo a cada freqüência de energia vital. São elas: Vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul e violeta. Quase todas as cores do arco-íris aparecem, com exceção do índigo. Este chacra é o centro da vitalidade orgânica e energética. E o terceiro chacra fisiológico, onde ficam armazenadas as células do sistema imunológico, cuja função e defender o organismo de bactérias e vírus invasores.

22.6.4. CHACRA CARDÍACO:

Classifica-se como chacra personativo, localizando-se sobre o coração. Influi sobre a circulação do sangue e sua manipulação é delicada. É o centro do equilíbrio ente as forças inferiores dos chacras fisiológicos e as superiores ou espirituais. Sua cor é dourada. Apresenta doze ondulações, por onde passa a energia primária que se divide em doze raios ou pétalas. É o centro do Amor Universal e está também associado à glândula Timo, cuja função, até a puberdade, é a especialização das células do sistema imunológico. 

22.6.5. CHACRA LARÍNGEO:

Outro dos chacras personativos, o chacra laríngeo localiza-se na garganta e tem dezesseis pétalas. Apesar de sua cor ser o prateado, possui também um tom azulado. Quando em vibração elevada, apresenta as cores verde e azul em seus raios. O desenvolvimento desse chacra leva à clariaudiência e a força vibratória da palavra.




22.6.6. CHACRA FRONTAL:

Um dos chacras superiores ou espirituais, localiza-se no entrecenho (entre e acima dos olhos). Parece dividido em duas metades: A superior de cor róseo-amarelada e a inferior de cor azul-purpúreo. Ambas as cores correspondem ao raio de vitalidade que vêm do baço. Regula as atividades inteligentes e influi no desenvolvimento da clarividência. Está ligado à glândula pituitária.

a) GLÂNDULA PITUITÁRIA:

É um órgão pequeno e denso formado por dois lóbulos, o anterior e o posterior. Encontra-se localizada na base do cérebro, sobre a faringe e está relacionada anatômica e fisiologicamente com a glândula pineal. O despertar e o desenvolvimento da terceira visão é alcançado por meio do corpo pituitário que é energizador da vontade, juntamente com a glândula pineal, que é o órgão da percepção clarividente. O corpo pituitário promove a percepção e esta se origina pelo movimento molecular do referido órgão, diretamente relacionado ao nervo ótico, através do qual afeta a vista e determina as alucinações. A embriagues e a febre ocasionam ilusões óticas e auditivas, pela ação do corpo pituitário. Juntamente com o chacra coronário, este centro energético somente entra em ação quando o homem alcança um certo grau de desenvolvimento mental.

22.6.7. CHACRA CORONÁRIO:

Chacra espiritual que se constitui no mais importante centro de energias primárias ou divinas. Acha-se localizado no alto da cabeça. É refulgente e, quando em plena atividade, possui efeitos de cores de indescritíveis matizes, com vibrações extremamente velozes.
A primeira vista, parece vibrar com todas as cores do espectro solar; porém em conjunto e em alta velocidade, é levemente violeta-rosado. Os indus chamam-no de chacra de mil pétalas, pela proximidade do número de pétalas ou energia primárias.
Devido à sua alta força vibratória, torna-se difícil separar suas pétalas. Não apresenta mais a depressão central que se observa nos demais chacras e sim, uma verdadeira protuberância a que se projeta para o alto. Por ele podemos avaliar a evolução espiritual e a grandeza de alma de seu possuidor.  É o halo que se costuma representar sobre a cabeça do Mestre Jesus, de Buda e de tantos outros iluminados. Funciona conjuntamente com a glândula pineal.

a) GLÂNDULA PINEAL:

É um corpo alongado-arredondado, de seis e oitos milímetros de largura, de tonalidade róseo-escuro, que se situa na parte posterior do terceiro ventrículo do cérebro. De sua base saem duas fibras medulares que se dirigem até os tálamos óticos, que são órgãos de percepção e de concentração das impressões mais sensitivas. Durante o transe e a visão espiritual, esta glândula torna-se dilatada. A ciência médica possui ainda poucas informações a seu respeito.
O corpo pituitário e a glândula pineal pertencem a uma classe de órgãos que atualmente estão em estados latente. Para voltar a obter contato com os “mundos internos” é necessário despertar o corpo pituitário e a glândula pineal. Quando o homem alcança este nível, recupera a faculdade de perceber os mundos superiores, agora em maior escala do que antes, porque este despertar estará relacionado ao sistema nervoso voluntário, sob o controle da vontade consciente. Por meio desta  faculdade receptora lhe serão abertas todas as fontes de conhecimentos e terá a seu serviço um meio para adquiri-lo, em comparação com o qual todos os outros métodos serão simples brincadeiras. O despertar desses órgãos efetua-se mediante a educação consciente e treinamento ou vivências de tradição espiritual.



22.6.8. O HARA:

O hara não é exatamente um chacra. É o centro energético do corpo onde está concentrada a energia pré-natal do indivíduo, a qual pode ser utilizada para a renovação do vigor físico do indivíduo. Ele regula a manipulação e assimilação dos alimentos orgânicos, enviando forças ao corpo por intermédio da parte inferior do corpo emocional, estando intimamente relacionado com os sentimentos e emoções. Recebe a energia primária que o subdivide em dez radiações ou pétalas. Sua cor é vermelha, com vários matizes desse tom. Suas pétalas apresentam alternadamente o verde e o vermelho. É o centro das levitações.
       Enquanto a ciência oficial ignorar a existência de um corpo eletrônico no Ser Humano e dos sete sentidos (cinco físicos e dois extra-sensoriais), não terá como compreende-lo em todas as suas possibilidades de manifestação fenomênica, em termos de sintomas físicos e estados mentais. Somente quando a ciência se libertar de seu paradigma reducionista, poderá dar um salto em direção à compreensão do Ser Humano em sua totalidade, recuperando o sentido de unidade de todo o conhecimento, atualmente fragmentado, e que tem gerado tanta polêmica entre as diferentes especialidades que tentam explicar o homem e o seu mundo.




[1] Texto de autoria de Sueli Meirelles.