quarta-feira, 30 de março de 2016

MEMÓRIAS DA PAIXÃO DE CRISTO II - Conto Transpessoal


                Sou uma jovem em idade de se casar, mas ainda estou solteira. Moro com meus pais na Galiléia. Como filha mulher, não tenho permissão para dirigir a palavra a meu pai; posso apenas responder ao que ele me pergunta. Também não tenho permissão para estudar a Torá (o Livro Sagrado dos Judeus) nem entrar no templo. Somente os homens podem fazê-lo. Por isso minha curiosidade em relação aos aspectos sagrados da vida é grande. Sempre que posso, procuro ouvir o que os homens conversam, para aprender um pouco. Também não sei ler, nem escrever.
                Às vezes os homens conversam sobre o Rabino Joshua, que caminha pelos campos abertos, falando do Inominado como seu pai, para todos aqueles que queiram ouvi-lo.
                Procuro descobrir onde encontrá-lo, e sigo com outras mulheres. Todas aquelas que, como eu, querem beber das Palavras Sagradas, mas não têm permissão para isso, por nossa condição feminina.
                Encontramos o Mestre num campo próximo da cidade, ao entardecer, pregando numa pequena elevação natural, para que todos possam vê-lo. De forma muito simples, as pessoas sentam-se à sua volta, enquanto, mansamente, os rebanhos de ovelhas continuam a pastar.
                A Presença do Mestre é doce e amorosa. De uma amorosidade imensa que faz transbordar os nossos corações, preenchendo-nos com o desejo de aprendermos a amar da mesma forma, e de transmitirmos este amor também à nossa volta, como ele faz. É contagiante! Sua Presença irradia uma quietude; uma mansidão que a tudo permeia, e parece penetrar em cada célula dos nossos corpos. Toda a sua figura imprime doçura e firmeza às suas palavras, que traduzem, com fidelidade, as Verdades Divinas que ele tão bem conhece em seu coração. É uma sabedoria que só pode ser transmitida por aqueles que têm a certeza originada pela experiência vivida. Ele não fala apenas palavras; ele nos descreve situações, como se contasse memórias, com riquezas de exemplos e detalhes. Nestes encontros, sua voz nos fala ao coração, que permanece calado, bebendo da Água Viva que mata todas as sedes. Somente quem tenha vivido estes encontros pode saber realmente, o que se sente e, algumas dessas sensações não podem ser traduzidas em palavras. Ele nos fala de outro tipo de mundo, do “Reino de Deus”, onde as pessoas se amam e se respeitam, cuidando dos animais e de toda a natureza.
                Nos seus comentários, os homens dizem que talvez ele seja um líder revolucionário que possa libertar os Judeus da tirania dos Romanos. Acho que eles nunca o ouviram falar!... Como um Rabino de olhar tão doce iria comandar uma guerra?... Não consigo entender isso, mas não posso perguntar-lhes, guardando para mim mesma as minhas indagações. Por isso quando chega o tormentoso dia de sua crucificação, como já contei no relato anterior, a angústia se torna imensa. Além do sofrimento, por nós e por Ele, o sonho de um mundo melhor começa a se desmanchar. Por isso, pior do que vê-lo na cruz; pior do que ver o seu sangue derramado no chão, e depois, sendo levado pela água do temporal; pior do que tudo isso, pela nossa ignorância e egoísmo, é a sua ausência; a falta que a Sua Doce Presença nos faz; a falta do alimento para os nossos espíritos sedentos de explicações e famintos de amor. O que vamos fazer agora, ao entardecer, sem o Doce Mestre para nos ensinar?... A vida parece ter perdido o seu encanto, retornando à rudeza desse tempo sem piedade, quando o ser humano ainda vale tão pouco!...
                Hoje, quando reabro estas memórias, entendo que naquele tempo, nós, pessoas simples do povo, não tínhamos informações nem conhecimento da grandiosidade de tudo o que acontecera. Podíamos apenas sentir esta grandiosidade, através do imenso vazio que parecia ter ficado no mundo. Hoje sei que somente os seus discípulos mais chegados sabiam o que estava ocorrendo. E até que hoje, eu pudesse resgatar esta informação, havia uma grande tristeza e um grande sentimento de perda em meu coração; havia também um choro contido em minha garganta, porque, tolhidos pelo medo dos soldados romanos, nós, seus anônimos discípulos (principalmente mulheres) não podíamos expressar nossos sentimentos, porque isto equivaleria a uma confissão de que compartilhávamos daquela “seita” proibida, infringindo as leis judaicas e romanas.
                Naquele momento, não podíamos entender que, como todo movimento natural, as sementes do Cristianismo haviam sido plantadas na terra fértil de cada coração que se abriu para recebê-las. E, creiam, foram milhares! Naquele momento não poderíamos sequer imaginar que as sementes ocultas em cada coração, iriam se transformar na grande e frondosa árvore do Cristianismo, que vemos hoje, com todas as suas ramificações (tantas quantas são as verdades compreendidas por cada coração que é tocado por esta milagrosa semente).
                Em minha semente pessoal, ainda tenho a esperança de que todas as outras sementes (e hoje são bilhões) possam novamente ser tocadas por Ele. Pelo Doce Mestre Joshua, para que a sua Presença desça sobre todos nós, trazendo a Terra o tão desejado “Reino dos Céus”.

Nota: Este é um relato de memórias transpessoais vivenciado em consultório, em regressão expontânea.

Sueli Meirelles - Pesquisadora de Fenômenos Psico-espirituais. WhatsApp: 55 (22) 99955-7166



MEMÓRIAS DA PAIXÃO DE CRISTO I - Conto Transpessoal


Naquele dia, a brisa suave acariciava as pequenas folhas das oliveiras. Eu caminhava entre elas, com minhas vestes simples de camponesa, segurando o cesto onde mais tarde recolheria os frutos, selecionando-os para que produzissem bom azeite. Meu pai ordenara que eu assim o fizesse e eu o obedecia, zelosa. Eu contava, na época, cerca de doze ou treze anos e jamais poderia imaginar que vivia o período mais importante da história religiosa da humanidade. Era, hoje o sei, o ano 33 da era cristã. Meus pais e eu já havíamos ouvido falar de um Rabi chamado Joshua, que vinha despertando a atenção de muitos para os seus ensinamentos. Por onde caminhava, uma multidão sempre o seguia e isto despertava a curiosidade de todos, o que gerava polêmicas e comentários diversos, para descontentamento das autoridades, que viam naquilo um risco de revolta contra a submissão ao poder de Roma. Meu pai, como produtor de azeite, temia que seus negócios fossem afetados, caso surgisse um conflito com armas, colocando nossas terras a mercê de saqueadores. Eu ouvia estas conversas entre meu pai e meu tio, sempre escondida, porque estes assuntos não eram permitidos às mulheres. Ouvira-os falarem, na noite anterior, sobre a intenção de levar-nos todos, para ver o jovem Rabi, que percorrera muitas terras e agora voltara para a Galiléia. E este dia chegara. Eu procurava cumprir as ordens de meu pai à risca, temerosa de que ele me impedisse de ir, por alguma insatisfação que eu lhe provocasse e aguardava o grande momento.

Quando voltei a casa, todos já estavam se aviando para a caminhada até o monte onde o Mestre faria um sermão e curaria enfermos, maravilhando a todos que o viam. Minha mente e meu coração, ainda jovens, ansiavam em grande expectativa. Seguindo atrás de meus pais e irmão, eu permanecia silenciosa, atenta ao que os mais velhos comentavam. Quando nos aproximamos do local, uma grande multidão já o esperava. O Mestre veio caminhando por entre o povo e passou a uma pequena distância de onde eu me encontrava. Ele demonstrava uma leveza pouco comum aos homens daqueles tempos. Mesmo com a veste simples de algodão que o cobria por inteiro, Sua Imagem era de nobreza e grandiosidade, Sua Voz era doce e suave e Seu Olhar, cândido como o do cordeiro. A Sua Presença nos magnetizava e parecia impossível desviarmos Dele nossos olhos. Subindo até a parte mais alta daquela colina, ele falou, com sua voz doce e suave, as palavras mais lindas que eu já ouvira em minha vida. Ele prometia consolo aos que sofriam e falava de um tipo de amor bem pouco comum naqueles tempos de ódio e dominação, em que a vida humana parecia valer tão pouco. Enquanto Ele falava, a multidão silenciosa, presa ao seu magnetismo, parecia mergulhar dentro de si mesma, onde, hoje, acredito, pensamentos e sentimentos inferiores, produzidos pela ignorância extrema, geravam tanta discórdia e sofrimento entre os homens.
Ao entardecer, voltei para casa com meus pais, novamente caminhando silenciosa atrás deles, procurando entender aquele mundo que o Rabi nos prometia e que contrastava tanto com a realidade com a qual convivíamos. Meu coração, ainda ingênuo, encheu-se de esperança e eu fiquei imaginando como seria bom que num breve tempo, todos pudessem viver com a paz e a harmonia que eu agora vislumbrava serem possíveis. Naquela noite, meus sonhos foram embalados pelos mais doces sentimentos, transmitidos pelo Mestre, e o meu coração parecia ter sido alimentado por todo o Amor que Ele transmitia às pessoas. Acrescia-se a isto a feliz notícia de que por ocasião da Páscoa, iríamos a Jerusalém, visitar alguns parentes, o que significava que eu poderia ver o Mestre novamente.

Chegada a grande data, todos os preparativos estavam a termo e a viagem foi iniciada com grande expectativa de minha parte. Eu não conhecia Jerusalém e, na minha idade, qualquer acontecimento era uma grande novidade para mim, menina simples do campo. Muito me surpreendi com a movimentação de pessoas na grande cidade. Mas havia algo estranho no ar. Meu pai mostrava-se apreensivo após conversar com os outros homens da família, logo depois que chegamos. As notícias não eram nada boas. O povo estava muito insatisfeito e havia um grande risco de convulsão. Muito assustada, soube que o Mestre Joshua havia sido preso e que seria julgado diante do grande Pilatos, ainda naquele mesmo dia. Não tive permissão para ir e fiquei na casa de meu tio, junto com todas as outras mulheres da família. Elas também se mostravam muito tristes. Eu não compreendia direito porque as palavras tão bonitas do Rabi não haviam sido compreendidas pelos adultos. Pareciam tão simples! Tão verdadeiras para o meu coração de criança!
Quando os homens de nossa família voltaram, traziam terríveis notícias. O Rabi de olhar doce seria crucificado no monte Gólgota. Todos então seguiram para lá e, tomada de intensa angústia, eu segui atrás deles, como em todas as vezes que eles autorizavam a minha presença. No caminho, encontramos muitas outras pessoas, igualmente aflitas. Parecia que o grande sonho de liberdade de nosso povo estava terminando. Algumas mulheres choravam, enxugando seus rostos nos mantos. Eu me espremia entre elas, até que chegamos a uma ladeira, onde a multidão abria caminho para o condenado. Lá estava o Mestre. O Doce Mestre Joshua, que dizia tão lindas palavras e tanto bem fizera aos que o procuravam com fé. Olhando por entre os adultos, eu pude vê-lo de relance. Seus olhar agora era de profunda dor. Seu rosto sangrava e em certo momento ele caiu ao chão. Uma mulher se aproximou para dar-lhe um pouco d’água e logo um guarda interveio, chutando o caneco para longe. Não sei se poderei descrever todo o horror que tomou conta do meu corpo. Eu estava aturdida. Tonta. Parecia mais sofrimento do que eu poderia suportar em minha breve existência. Todos, a minha volta, também pareciam sofrer muito. Eu já havia me perdido de meus familiares, mas seguia com a multidão naquele cortejo de morte. Parecíamos presos àquelas cenas infames. Nem percebi o esforço da subida, tão envolvida estava naquele momento. Quando chegamos ao monte, fechei meus olhos para não ver o Mestre sendo pregado na cruz, mas meus ouvidos registraram as batidas secas do martelo, como uma sentença sendo lavrada no meio da multidão silenciosa. Não havia mais o que se fazer. Eu sentia que todos gostariam de libertá-lo daquele sofrimento, mas ninguém podia fazer nada. Absolutamente nada. E os nossos sonhos de paz e harmonia? Estava tudo perdido! Parecíamos todos condenados a uma vida de sofrimento e desvalia. Nosso Salvador estava para morrer. Como isto era possível?... As horas que se seguiram foram as mais terríveis e angustiosas que se possa imaginar. Parecia que ele provocava a emergência dos sentimentos mais contraditórios. Enquanto alguns o escarneciam em sua agonia de morte, outros pareciam partilhar com ele aquele momento único. A agonia durou horas que pareciam intermináveis. Depois, o céu se tornou escuro como a noite e um grande temporal desabou sobre nós. A terra tremia de forma estranha e o Amado Mestre espirou na cruz. Ainda tendo guardada em minha mente a imagem do seu corpo preso ao madeiro, eu olhava aturdida para o chão, vendo O Sangue Divino misturando-se a água que escorria como um regato pelo chão. Estávamos sendo lavados dos nossos pecados, mas eu não tinha esta consciência. Acho que ali, naquele momento, a maioria de nós não alcançava o significado daquela sublime redenção. A natureza descarregava toda a sua ira e o ar parecia saturado de uma força estranha que descia sobre o corpo inerte do Mestre. Mesmo envolvidos pelo grande temporal, permanecemos também inertes, até que tudo tivesse acabado. Parecia que nossas vidas também haviam se acabado. Nada mais fazia sentido...

Quando o grande temporal terminou, o mundo estava mudo. Tudo estava mudo: O vento, os pássaros, os animais da terra, os homens... Um silêncio total pairava no ar. Olhando um pouco ao meu redor, vi meus pais e, silenciosamente me uni a eles. Minha mãe abraçou-me, também silenciosa e assim voltamos para a casa de nossos parentes. Ninguém falava absolutamente nada. Creio que a linguagem humana não poderia descrever o que sentíamos naquele momento. Acho que nem mesmo os adultos sabiam exatamente o que acontecera. Apenas, no mais fundo de nossas almas, identificávamos um poder que se espalhava por toda parte, quedando as criaturas. Aquela Páscoa foi muito estranha e, quando, alguns dias depois, voltamos para a Galiléia, eu ainda não podia compreender o que sentia em relação a tudo o que presenciara. Ninguém falava comigo e eu também não procurava ninguém. Guardei dentro de mim aquela tristeza e ela me acompanhou por toda a vida. Mesmo nos momentos em que eu poderia dizer que fui feliz, pelos acontecimentos significativos de minha existência, jamais pude me libertar do sentimento de perda que se instalou em mim diante daquela cruz. Creio que este é o sentimento da Paixão, da dor atroz que marcou o coração de todos os que viveram aquele dia... O dia em que o Mestre Joshua resgatou em sua carne todos os pecados da humanidade; toda a energia mal qualificada, em termos de pensamentos e sentimentos produzidos por uma humanidade ainda ignorante da Grande Lei de Deus: O Amor. O Grande Amor Incondicional que O Mestre veio nos ensinar; O Amor Ágape; o Amor Doação que a todos une e felicita.
Isto foi há dois mil anos atrás...Quando iremos aprender?... 

Nota: Este é um relato de memórias transpessoais, vivenciado no consultório, em regressão espontânea.

(*) Sueli Meirelles - Pesquisadora de Fenômenos Piscossomáticos e Psicoespirituais.  WhatsApp: 55(22)99955-7166. Email suelimeirelles@gmail.com

ESTATUTO DO CARROSSEL DE LUZ - Capítulo 3 da Apostila do Carrossel de Luz


 

3. ESTATUTO DO CARROSSEL DE LUZ[1]

1.  DOS OBJETIVOS - O CARROSSEL DE LUZ é um espaço de orientação, vivência e pesquisas de fenômenos psicoespirituais, sem constituição jurídica, com os seguintes objetivos:

1.1  – Promover a compreensão e a síntese relígio-científica, buscando os pontos de encontro entre as diferentes visões científicas e religiosas, em relação à evolução humana;

1.2  – Esclarecer e orientar os líderes religiosos quanto à possibilidade de transmutação de cargas energéticas negativas, em suas polaridades positivas, através do uso da energia dos sete Atributos Divinos ou Raios de Deus, segundo a Teosofia;

1.3  – Oferecer um campo de proteção adequado, para o estudo e prática da Técnica de Captação Psíquica, nos casos específicos estabelecidos nos capítulos 30, 31 e 32, constantes desta apostila;

1.4  – Criar um espaço de treinamento para profissionais da área de saúde, quanto ao uso da Técnica de Captação Psíquica, de acordo com os princípios da ATH - Abordagem Transdisciplinar Holística em Psicoterapia;

1.5  – Criar um espaço de treinamento para os Líderes Religiosos, quanto aos conhecimentos científicos que podem ser utilizados nos processos de identificação e encaminhamento de Pis (Personalidades Intrusas), presentes na Quarta Dimensão (exorcismo, desobsessão, libertação - segundo cada denominação religiosa);

1.6  – Criar um espaço de esclarecimento para os profissionais de saúde, em relação às diferentes tradições religiosas;

1.7  – Criar um espaço de esclarecimento científico para os líderes religiosos, em relação aos fenômenos psíquicos emergentes nos estados ampliados de consciência;

1.8  – Facilitar o processo de autoconhecimento dos próprios integrantes do grupo;

1.9  – Realizar reuniões de canalização, de acordo com as abordagens religiosas dos membros integrantes dos grupos;

1.10      – Realizar serviços de energização e cura;

1.11      – Realizar estudos trans-disciplinares, integrando ciência e religião;

1.12      – Realizar encontros de confraternização entre os membros participantes.

2. DAS REUNIÕES – As reuniões do CARROSSEL DE LUZ serão realizadas aos Domingos (Dominus Dei, no horário de 9:00 às 11:00, com alternância entre o Grupo Virtual de Estudos, aberto a clientes e alunos do Instituto Vir a Ser e o Grupo Interno de Multiplicadores, que poderá ser virtual ou presencial;

2.1. Reuniões Presenciais do Carrossel de Luz: Abertas aos auto-convocados para este Serviço Crístico, com grupo específico no Whatsapp;

2.2.       Grupo de Estudos da Síntese Relígio-Científicos – Constituído pelos clientes e alunos do Instituto Vir a Ser, que identificados como sensitivos, interessados na compreensão do sentido espiritual da vida e no estudo dos recursos possíveis para a elevação de consciência e re-conexão com o Divino, através do seu Eu Superior, também com grupo específico no Whatsapp;

3.     ATIVIDADES GRUPAIS – As atividades do CARROSSEL DE LUZ serão distribuídas em quatro tipos de serviços:

3.1  Serviço de Canalização – Para a busca de orientação da Fonte Superior, através dos fenômenos de Estados Superiores de Consciência (Canalizações, Visões, Premonições, Psicografia, Psicofonia, Clarividência e Clariaudiência);

3.2  Serviço de Captação Psíquica – Para acesso ao inconsciente profundo dos pacientes que não tenham suporte emocional para abrirem suas memórias traumáticas de outras existências, que estejam interferindo na qualidade de vida e saúde da existência atual;

3.3  Serviço de Energização e Cura – Para projeção de energia curativa direcionada a pessoas e lugares delas necessitados;

3.4  Reuniões de Confraternização – Reuniões em que poderão estar presentes todos os participantes dos dois grupos, interessados em  promover  sinergia grupal e integração fraterna;

3.4.1.  O cardápio das Reuniões de Confraternização será constituído por alimentos ovo-lacto-vegetarianos e sucos naturais, objetivando manter a sintonia energética elevada.

3.5 Os participantes do Carrossel de Luz serão selecionados entre os clientes oriundos de processo terapêutico no Instituto Vir a Ser, de acordo com os seguintes critérios:

3.5.1     Estar em processo ou ter concluído seu processo de autoconhecimento;

3.5.2     - Idoneidade moral;

3.5.3     Seriedade de propósito;

3.5.4     – interesse pela proposta de síntese relígio-científica;

3.5.5     – Abertura conceitual e flexibilidade suficiente para a integração de novos conhecimentos e conseqüente transformação de postura diante do mundo;

3.5.6     – Ser líder religioso ou profissional da área de saúde ou de atividade científica (física Quântica, Pesquisa etc. ou estudioso da espiritualidade), que contribua para a compreensão do ser humano em sua totalidade CORPO-MENTE-ESPÍRITO e que tenha sido identificado como sensitivo;

3.5.7     É essencial que todos os participantes sejam sensitivos, para que possam alcançar os Estados Superiores de Consciência.

3.5.8     – Ter propósito de doação ao próximo.

3.6 Cada novo integrante deverá ser previamente informado sobre o conteúdo das atividades do grupo do qual irá participar, buscando-se identificar sua aceitação e interesse pela proposta, uma vez que os trabalhos desenvolvidos no CARROSSEL DE LUZ não têm caráter de convencimento ou doutrinação religiosa;

3.7 - As pessoas selecionadas deverão ter afinidade com as atividades nele desenvolvidas, para que se mantenha a sintonia do mesmo e a unicidade dos propósitos estabelecidos para cada serviço;

4. DA EXPANSÃO DOS GRUPOS – os grupos iniciais do CARROSSEL DE LUZ poderão dar origem à formação de uma REDE DE LUZ, da seguinte forma:

4.1 Quando três participantes (um elemento feminino de conexão superior, uma sensitiva de captação e um elemento masculino de fio terra) sentirem-se prontos para atender ao chamado da multiplicação, poderão promover a formação de outro grupo, a partir do seu desmembramento, criando-se a oportunidade de admissão de novos integrantes, em sua região de atuação;

4.2. Cada novo participante terá acesso aos textos da Apostila do Carrossel e do Caderno de Mensagens, bem como orientação sobre os estudos, através do Blog do Carrossel de Luz[2] ou através dos textos postados no grupo do Whatsapp, em dias de estudos:

4.3.. Os novos grupos que vierem a ser formados serão regidos por este mesmo estatuto, o qual será, na oportunidade, assinado por seus fundadores, que receberão e serão responsáveis pela guarda do Projeto Original do CARROSSEL DE LUZ canalizado por Sueli Meirelles;

4.4.O primeiro CARROSSEL DE LUZ foi denominado CARROSSEL DE LUZ DO ALTO DA BOA VISTA[i];

4.5.O segundo CARROSSEL DE LUZ foi denominado CARROSSEL DE LUZ DE NOVA FRIBURGO, com sede no Hotel Fazenda Shangrilá[3];

4.6. E assim serão denominados, sucessivamente os demais núcleos de CARROSSEL DE LUZ, à medida que sejam inaugurados, em cada cidade;

5. DOS ENCONTROS E CONGRESSOS – Poderão ser realizados encontros anuais e congressos bienais, para apresentação e divulgação dos trabalhos relígio-científicos, desenvolvidos pelos grupos.

5.1– Os congressos serão regulamentados quando de sua realização;

5.2– O primeiro congresso a ser realizado será denominado I CONGRESSO DE SÍNTESE RELÍGIO-CIENTÍFICA DO CARROSSEL DE LUZ, no Rio de Janeiro e será regulamentado quando de sua realização;

5.3 - Quando a rede se expandir para outros estados, será realizado o I CONGRESSO NACIONAL DE SÍNTESE RELÍGIO-CIENTÍFICA DO CARROSSEL DE LUZ, com regulamentação, quando de sua realização;

5.4– Quando a rede se expandir para outros países, será realizado o I CONGRESSO INTERNACIONAL DE SÍNTESE RELÍGIO-CIENTÍFICA DO CARROSSEL DE LUZ, também com regulamentação oportuna.

6 – Este estatuto será passível das alterações que se façam necessárias para o seu aprimoramento e atualização no tempo e contexto circunstancial;

7 – Estas alterações serão efetuadas com a participação dos membros fundadores do primeiro grupo, e por aqueles que os sucederem nesta posição, preservando-se a proposta original de síntese relígio-científica.

 

            E por estarem de pleno acordo quanto aos termos e procedimentos aqui estabelecidos, assinam abaixo, os membros fundadores do CARROSSEL DE LUZ DE NOVA FRIBURGO.


        Nova Friburgo/RJ, 04 de Julho de 2021.


       José Rangel Rosa – Membro Fundador

       Sueli Meirelles Rosa – Membro Fundador

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 Alfredo Bellino – Membro Fundador - In Memoria

    Marisa de Jesus – Membro Fundador - In Memorian
  Miguel Macieira – Membro Fundador - In Memorian

         Roberto Nascimento - Membro Fundador - In Memorian



[1] Estatuto canalizado através de Sueli Meirelles e reformulado, pelos membros fundadores, em reuniões posteriores.

[2] Link para o Blog do Carrossel de Luz: http://carrosseldeluz.blogspot.com/

[3] HOTEL FAZENDA SHANGRILÁ: Estrada Teresópolis Friburgo, Km 62, Córrego Dantas, Nova Friburgo/RJ – Tel.: (22) 2522-7846



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


                        











[1] Estatuto canalizado por Sueli Meirelles
[2] Página do Carrossel de Luz, no Facebook: https://www.facebook.com/groups/carrosseldeluz/