Recentemente, ao assistir a apresentação de uma Tese de Doutorado em Filosofia, o brilhante expositor, também Teólogo fez uma severa crítica às instituições religiosas que, segundo ele, se apoderaram da forma como cada seguidor deve manifestar a sua fé, segundo os dogmas da tradição religiosa escolhida, com o que concordei plenamente, tecendo comigo mesma, algumas reflexões sobre o que cada tradição considera verdadeiro ou não, segundo a opinião de suas lideranças. Mas algo estranho ocorreu: Terminada a explanação, comecei a sentir um desconforto; uma sensação de que algo estava em desarmonia, o que me levou a solicitar a ajuda da Sensitiva A, para que pudéssemos transmutar aquela energia mal qualificada. Qual não foi a nossa surpresa ao identificarmos uma memória semelhante a que já foi descrita no primeiro caso clínico transpessoal com o mesmo título. Nesta segunda captação psíquica, aparecia novamente o menino J, aos cinco anos, com aquela Presença Intrusa altamente negativa, que o atazanava, comandando o seu comportamento inconsciente, sem que o pequeno pudesse defender-se de alguma forma, daquela terrível energia. Conforme fomos aprofundando a experiência, surgiram cenas de uma existência anterior, em que a Individualidade de J, também aos cinco anos, havia sido oferecido aos seres negativos, numa missa negra realizada a portas fechadas, no subsolo de uma antiga igreja. Triste cena!... A personalidade que se manifestava era terrivelmente negativa. Jamais havíamos visto algo parecido, em nossa longa prática com a pesquisa de Fenômenos Psicoespirituais. Era um ser quase sub-humano e não fosse a imensa proteção espiritual dos Seres Divinos, certamente não conseguiríamos libertar o pequeno J, de tão terrível processo obsessivo inconsciente. Com fé absoluta, pedimos Ajuda Celestial para a remoção daquela presença, que exercia sua influência a partir do lado direito da mente de J (lado racional) enquanto, como na captação anterior, ele pedia ajuda à Cruz do Cristo, em que tanto acreditava.
Embora tenha tomado conhecimento do ocorrido, J não acredita que isto seja possível, restringindo sua percepção às suas lembranças conscientes de infância. Mas como o propósito da Captação Psíquica não é o convencimento ou doutrinação de quem quer que seja, mas apenas a libertação da alma retida no sofrimento inconsciente, consideramos que nossa parte foi cumprida e que, no momento oportuno, estas memórias, por já terem sido trabalhadas, poderão tornar-se conscientes, como instrumentos de ajuda a tantas pessoas que vivem experiências semelhantes. Gratidão pelo suporte, proteção e pela oportunidade de servirmos à Luz!
Sueli
Meirelles em Nova Friburgo, 09 de Julho de 2025
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